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%0 Journal Article
%4 dpi.inpe.br/plutao@80/2008/12.04.12.59.48
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%F lattes: 6233329450872820 1 PradoGonçUmmuNova:2008:ApSeRe
%T Aplicação de sensoriamento remoto para o monitoramento da vegetação da região amazônica
%D 2008
%9 journal article
%A Prado, Bruno Rodrigues do,
%A Gonçalves, Erick Sobreiro,
%A Ummus, Marta Eichemberger,
%A Novack, Tessio,
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Fundação Getúlio Vargas (FGV)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@electronicmailaddress prado@dsr.inpe.br
%@electronicmailaddress erick.sobreiro@gmail.com
%@electronicmailaddress marta@dsr.inpe.br
%@electronicmailaddress tessio@dsr.inpe.br
%B Geografia Ensino & Pesquisa
%V 12
%N 1
%P 3876-3890
%K Amazônia, Desmatamento, Sensoriamento Remoto.
%X A Floresta Amazônica concentra grande parte da biodiversidade e dos recursos hídricos do planeta, mas vendo sofrendo impactos antrópicos contínuos causados pela ocupação e exploração antrópica desordenada da região. Compreender e monitorar as alterações na cobertura da terra e os processos de desflorestamento na Amazônia são atividades fundamentais para a preservação da biodiversidade local e a contenção de impactos ambientais e sociais decorrentes desses processos. Por se tratar de uma extensa região, de difícil acesso, o sensoriamento remoto é a ferramenta mais eficiente para a aquisição sistemática de dados, de modo a avaliar e monitorar os processos que acontecem nesse ambiente. A integração de dados adquiridos por diferentes sistemas de sensoriamento remoto incrementa a capacidade de monitoramento desse ambiente, pois a utilização de imagens orbitais geradas por sensores ópticos é limitada em florestas tropicais. As imagens geradas na região do espectro eletromagnético das microondas são fundamentais, pois praticamente não sofrem interferências atmosféricas, permitindo a aquisição de dados independentemente das condições do tempo. Tal característica é particularmente importante em ambientes de floresta tropical, onde a cobertura de nuvens é intensa em grande parte do ano. Imagens produzidas por sensores radar ainda podem gerar estimativas de biomassa florestal, identificando diferentes estágios das formações vegetais. Com o objetivo de monitorar as alterações na cobertura do solo da Amazônia foram concebidos projetos como o Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia (PRODES) e o Projeto de Detecção de Áreas Desflorestadas em Tempo Real (DETER), ambos conduzidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Diversos trabalhos também buscam entender a dinâmica de uso e ocupação do solo e monitoram os recursos naturais da região, acompanhando a evolução das florestas tropicais primárias, sucessões florestais secundárias, desmatamento seletivo, floresta degradada, cerrados e corpos de água naturais e artificiais.
%@language pt
%U http://www.ufsm.br/depgeo


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